O
4º ano B, tendo em conta as novas metas curriculares de Português, decidiu
trabalhar a obra literária “O Gigante Egoísta” de Oscar Wilde.
Após
um curto período de tempo, os alunos juntaram-se a pares, para construir uma
história partindo das ilustrações.
O trabalho realizado pelos alunos foi
este que abaixo apresentamos:
O Gigante
Era
uma vez um gigante, que não gostava de crianças porque faziam muito barulho,
quando ele (gigante) estava em casa, uma vez foi lá uma menina que estava a
fazer muito barulho, a família ficou muito assustada, porque pensava que ele ia
magoar a sua filha.
Mas
quanto mais expulsava as crianças, as plantas, flores e árvores iam ficando sem
vida, uma vez por seu espanto, as crianças voltaram e ele deixou as crianças
brincarem, no dia a seguir ele viu as árvores com folhas. Ele pensou que as
crianças davam alegria às plantas para nascerem, passados alguns dias, as
crianças estavam sempre a brincar com ele, parecia um verdadeiro jardim.
Passaram
os anos, ele ia envelhecendo, envelhecendo, envelhecendo…E morreu, os pais
ficaram com pena, tiveram muita pena, pois ele era a animação das crianças.
Mas
antes de morrer ele disse:
-
Quando morrer vocês podem brincar à vontade na minha casa.
Daniel e Matilde
Os gigantes gémeos
Era
uma vez um gigante maldoso, o gigante estava na floresta para ver se encontrava
uma criança para roubar, mas ele tinha um gémeo bondoso que ajudava os outros.
Mas a família pensava que só havia o mau, a família não tinha comida, portanto,
eles foram à floresta caçar animais e, de repente, encontraram o gigante mau, o
gigante ansioso roubou a menina mais nova.
Passado
algum tempo, o gigante mau roubou a jovem e pôs na árvore da diferença, um
tempo depois, apareceu o gigante simpático e tirou-a da árvore da diferença,
logo depois, foram grandes amigos, por isso, consideraram-no da família.
Quando
já eram todos da família (menos o gigante maldoso), foram brincar para a
floresta e encontraram o seu avô que desaparecera há muitos anos, que pensavam
já ter falecido.
Tomás Câmara e Sofia Paulino
O Gigante das grandes barbas
Era
uma vez um gigante que vivia nas montanhas, o gigante chamava-se Barbas
Grandes.
O
Barbas Grandes queria alguém para brincar com ele, então raptou uma menina, a
menina começou a chorar, então ele largou-a.
Ele
começou a correr, porque tinha medo que viesse uma multidão atrás dele , quando
parou, encontrou um menino preso numa árvore muito estranha, então ele quis
ajudá-lo.
É
verdade que aquela árvore era mesmo muito estranha, porque uma parte estava
desfolhada e a outra parte não, porque era mágica a árvore.
No
final, o Barbas Grandes faleceu com o menino atrás dele.
A
nossa conclusão é que devemos ser bons com os outros.
António e Tiago
O Gigante
Era
uma vez um gigante amigável. Vivia num lugar distante. O seu nome era Bernardo.
Ele passava a vida a ajudar, mas assustava toda a gente. Ele ficava muito
triste e, por vezes, zangado. Ele tinha um castelo e um jardim cheio de flores.
Certo
dia, apareceu uma família no seu jardim. Vendo aquilo ficou chateado e desato
aos berros de tal maneira que as pessoas fugiram a sete pés. Mas, Bernardo
também era simpático. Pois, um dia, encontrou um rapazinho a pedir ajuda.
Bernardo não conseguindo resistir, foi ajudar o rapazinho.
-
Obrigado meu senhor, como se chama? – perguntou o rapazinho.
-
Chamo-me Bernardo e sou um gigante. Não tens medo de mim, pois não?
-
Não, acabaste de me salvar.
-
Onde estão os teus pais?
-
Não sei, perdi-os.
-
Nesse caso podes ficar comigo! – exclamou o gigante com grande alegria.
Passaram
anos, anos e anos. Mas tudo tem o seu fim. Pois o gigante, velho e cansado
acabou por morrer juntamente com o seu fiel amigo. Mas antes de morrer disse
assim:
-
A árvore no cimo da colina… Era o meu coração a encher-se de amor.
O Gigante Assustador
Era
uma vez, um homem que estava zangado com as pessoas da vila e, as pessoas
estavam a olhar para ele, porque tinha pegado numa mulher.
O
senhor chamava-se Jorge, ele tem uma barba enorme e tinha uns pés de gigante.
Era
um gigante que quando era criança, era órfão e agora encontrou uma menina que
também era órfã. Ela estava numa árvore e ele ajudou-o a descer a árvore, tinha
duas faces diferentes, porque tinha sido semeada com duas sementes diferentes
e, tem muitas margaridas e hortências, que viviam através da água das árvores.
Era no outono quando as flores cresceram e, passado algum tempo já era inverno,
tinha morrido o homem que sustentava a vila, e houve um maremoto e o Jorge e Daniela
tinham falecido.
Essa
vila não tinha electricidade, nem havia carros.
Um
ano depois, a Daniela e o Jorge ressuscitaram e vieram felizes para sempre.
Maria Clara e Pedro Parreira
O Gigante
Era
uma vez um gigante que se chamava Manuel. Ele era muito mau para as crianças e
não gostava de ajudá-las.
Um
dia, ele ajudou uma menina sem vontade, ficou muito chateado. Toda a gente
tinha medo do Manuel, porque ele era muito grande, ele nunca tinha amigos
porque estava sempre a fazer mal às crianças.
No
outono, um dia, ele mudou de ideias, e decidiu ajudar um menino que estava em
cima de uma árvore e não conseguia sair, esse menino que se chamava José ficou
amigo do Manuel. A árvore simbolizava o coração do Manuel, porque ele estava
com cancro nos pulmões. A parte que estava sem folhas era a parte que ele
estava com cancro e a parte que tinha folhas era a que ele não tinha cancro.
Quando
as folhas caíram todas, ele ficou com o cancro no outro pulmão e faleceu, mas
antes de ir para o céu ele perguntou ao José se queria ir com ele para o céu, e
o José disse que sim.
Finalmente,
as pessoas tiveram pena do gigante.
Marta e Pedro Xavier
O Gigante
Era
uma vez um gigante com a barba enorme. Ele vivia numa pequena vila, ele era
muito mau.
Certo
dia, chegaram 5 novos habitantes, ele detestava, abanava até ficarem todas
maldispostas.
Passaram
uns anos e foi-se tornando uma pessoa melhor. Um dia, o vento soprava muito
forte e, a pobre menina foi parar aos ramos das árvores, mexeu-se e voltou a
mexer-se mas não conseguia sair, o gigante que andava por ali a vaguear,
ajudou-a mas reparou numa coisa especial, metade da árvore tinha só ramos e a
outra estava com folhas.
Um
dia, faleceu juntamente com a menina, mas os dois continuaram a brincar e a
saltar, mesmo falecidos. Mas as quatro senhoras tomaram bem conta do corpo.
Metade
da árvore estava sem folhas porque ao início ele era mau mas depois tornou-se
bom, isso explica a outra metade cheia de folhas.
Sofia Rocha e Tomás Silva
O Gigante da Ilha
Era
uma vez um senhor que era muito grande, tratavam-no por gigante, ele gostava
muito das crianças e também das outras pessoas.
Um
dia encontrou uma menina a falar com pessoas adultas e um menino, esse senhor
decidiu fazer uma brincadeira com as duas crianças, e a brincadeira era fazer
um teatro e as três senhoras adultas tinham que descobrir qual era aquela
brincadeira.
Depois
de adivinharem a brincadeira que o senhor estava a fazer, o menino foi passear,
quando o senhor foi-se embora viu um menino na árvore, mas a árvore estava sem folhas
num lado e com folhas no outro porque passou uma tempestade no lado onde não
tinha folhas.
Depois
desses anos passarem todos, o senhor gigante morreu mais o menino, porque o
gigante estava com a sua idade e o menino morreu com uma doença.
No
final, as senhoras continuaram a sua vida na Terra e os amigos continuaram a
sua vida no céu.
Margarida Botelho e Miguel
O Homem Gigante
Era
uma vez um homem gigante que era mau e pensava que mandava em tudo.
Um
dia, uma família estava a passear e o gigante apareceu e disse:
-
Saiam, saiam do meu território, que não são bem-vindos.
E
a família respondeu:
-
Não! Não temos medo de ti!
E
o homem gigante pegou na menina, e começou a abaná-la até eles irem embora. E
começaram a fugir com uma rapidez de medo.
Um
dia, o gigante foi para junto da árvore com tristeza e começou a arrancar as
folhas de metade da árvore, e começou a pensar: porque é que eu sou mau, se
tenho de ser bom?
De
repente, um menino apareceu e perguntou:
-
Gigante pode-me pôr no cimo desta árvore?
E
o gigante ficou baralhado. E respondeu:
-
Claro, eu ajudo-te. Vem para o meu colo que eu ponho-te no cimo da árvore!
E
a partir daí ficaram os melhores amigos.
Um
dia, o gigante e o menino foram para casa do gigante, o que o menino não sabia
era que o gigante tinha um laboratório secreto onde ele faz poções mágicas.
O
gigante e o menino provaram a poção mágica, de ficar fantasma, mas ele pegou na
poção errada, a poção de ficar morto na Terra e fantasma no céu para sempre.
A
família do rapaz ficou triste pelo rapaz e o gigante terem falecido.
E
no fim, o rapaz e o gigante viveram felizes para sempre no céu!!!
Maria Luísa e Madalena
O Gigante Egoísta
Era
uma vez um gigante que tinha uma barba grande, tinha tudo grande, existiam mais
5 pessoas. O nome delas era: João, Júlia, Sofia, Madalena e Paulo.
O
João era o mais novo e estava com sono, a Júlia estava na mão do gigante e
estava assustada, o muro estava com margaridas.
Agora,
a barba do gigante estava a crescer e tocava no chão, ele estava a ajudar o menino
a subir para a árvore, uma metade tinha folhas, na outra metade não tinha, o
menino era anão e o gigante já estava mais calmo. Depois, o gigante e a Júlia
estavam azuis e faleceram, a Madalena, o João e o Paulo estavam tristes porque
o gigante faleceu e antes ficou com a barba branca e tinha flores brancas e
folhas, o gigante mais a Júlia a dançar ballet no céu, estavam os dois muito
contentes e o gigante era gordo, no fim foi simpático com a Madalena, o João, o
Paulo, a Sofia e a Júlia.
A
nossa conclusão é que nós devemos ser sempre bem comportados com as outras
pessoas.
Afonso e Gonçalo
Após
a realização dos textos, os mesmos pares, realizaram uma ilustração do texto
por eles produzidos, numa folha A3, tendo em conta a história que tinham
acabado de criar.
Para
finalizar, colaram o seu texto na folha A3, que ficou da seguinte forma:
O
resultado final foi o este:
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